segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

SBT investe no meio evangélico e programa da Eliana terá quadro gospel

SBT investe no meio evangélico e programa da Eliana terá quadro gospel A música gospel tomou conta da mídia nos últimos tempos, emissoras como Band, RedeTV!, SBT e até mesmo a Globo, viram que a música gospel dá lucro e ibope.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A música gospel também garante bons pontos de audiência, já que os evangélicos já somam mais de 55 milhões de pessoas no Brasil, já sendo quase 25% da população.
Segunda a revista Época, se o crescimento continuar neste ritmo, em 2022, 50% da população brasileira será evangélica.
É por isso que o programa Eliana irá estrear o quadro ‘Deus é com ela’, e a primeira convidada será Marina de Oliveira. O quadro entrará na grade de novidades do SBT e do programa de Eliana. A estreio será assim que a apresentadora voltar de suas férias.
Fonte: AJ Comenta

Chips estão sendo implantados nas pessoas, será essa a marca da besta?

Chips estão sendo implantados nas pessoas, será essa a marca da besta? Muitos fiéis e estudiosos voltam sua atenção de um modo muito especial (e peculiar) para o último livro da Bíblia, o Apocalipse. João, servo de Deus, recebeu de um anjo revelações sobre o tão falado fim dos tempos. “Bem-aventurados os que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.” (Apocalipse 1:3)
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel João cita suas visões tais e quais as teve, cheias de simbolismos e alegorias, em uma linguagem altamente metafórica. E justamente aí vem uma grande confusão por parte de intérpretes da Bíblia: enquanto uns defendem que tudo é falado simbolicamente, outros defendem que o conteúdo tem de ser levado ao pé da letra – o que não diz respeito somente ao Apocalipse, mas a toda a Palavra Sagrada.
Há em Apocalipse a figura do anticristo, um líder mundial que, alegando querer manter a ordem, seria carismático a ponto de desviar os fiéis de Deus. O mesmo texto fala da “marca da besta”, uma distinção dada a todos os adoradores do reino do mal. Independentemente da raça ou da classe social, a citada nova ordem mundial impõe algo a todos os seres humanos, “… faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte…” (13:16) Tal marca seria obrigatória entre os conscientes e inconscientes seguidores da besta, com o aval da figura de autoridade do anticristo. A identificação seria usada como uma espécie de documento oficial, “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca…” (13:17)
O chip subcutâneo
Ultimamente, com o advento de aparatos tecnológicos que só existiam na ficção científica de pouco mais de 100 anos para cá, tem sido muito discutido o chip de identificação subcutâneo, um dispositivo eletrônico menor que um grão de arroz que, sob a pele, traz todas as informações de seu portador. O chip funcionaria mais ou menos como hoje funcionam os demais documentos convencionais: carteira de identidade, cartões de crédito e débito, crachás para entrada em empresas e instituições, entre outros. Mas também teria caráter de localizador: com o Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System – o famoso GPS), toda pessoa poderia ser localizada via satélite.
Os cientistas que elaboram o chip, que já está inoculado em algumas pessoas e animais para testes, alegam que ele seria muito útil para fins de resgate, por exemplo. Ao digitar o código do chip, o satélite mostraria onde está seu portador em meio a uma grande mata, ou mesmo em um centro urbano.
Chips em documentos
Na documentação tradicional, o microchip também já chegou. Cartões bancários e documentos de identidade já são elaborados com as pequenas peças de silício com todas as informações necessárias. Em alguns meses, começarão a ser distribuídas no Brasil as novas carteiras de identidade eletrônicas, com as informações escritas, como nas convencionais, com foto, mas também com o histórico do cidadão em um chip na sua extremidade.
Motivo de alarme?
Cristãos de todo o mundo veem no chip subcutâneo e nas identidades com chip sinais de que seriam as tão faladas “marcas da besta” do Apocalipse. Muitos pensam, inclusive, em evitá-los. A série de filmes em longa-metragem “Deixados para Trás”, lançada pelo circuito independente norte-americano e muito popular no mercado de vídeo brasileiro, mostra o fenômeno sobrenatural do arrebatamento e a obrigatoriedade da implantação do chip, a ponto de que quem se recusasse a ele fosse preso pelas autoridades. Os filmes chegam a mostrar agentes do FBI aprisionando simples cidadãos que se negam a ter o chip sob a pele.
Especula-se que o aparelho funciona melhor no dorso da mão, ou na testa, o que até agora não foi oficialmente comprovado.
Parecer teológico
Segundo o teólogo e mestre em filosofia Jonas Madureira, não há qualquer indício na Bíblia de que os chips, em qualquer forma, sejam a tal “marca da besta” – pelo menos até agora. Acontece que o Apocalipse é um livro confuso até mesmo para os maiores estudiosos dos textos sagrados, cheio de enigmas e metáforas – como referido no início da matéria.
Madureira explica que muito dessa confusão se dá pelas diferentes correntes de estudiosos. “Enquanto um grupo, mais moderno, defende que muito na Bíblia está em forma de metáfora, de simbolismo, outra corrente mais tradicional afirma que tudo deve ser interpretado ao pé da letra”, esclarece o teólogo. Jonas explica que nas décadas de 20 e 30 do século passado, os liberais, que preferem a interpretação metafórica, ganharam destaque. Para contrariá-los, os fundamentalistas, mais tradicionais, defendem a literalidade dos textos bíblicos. Para completar o imbróglio, há também correntes que, embora não sejam liberais, aceitam a interpretação baseada no simbolismo.
Há quem ache realmente, mesmo nos círculos evangélicos, que os quase onipresentes chips de silício são o falado selo do anticristo. Outros defendem que a tal marca citada em Apocalipse não seria física, mas espiritual.
No tocante a ambas as interpretações, vale salientar que nada está comprovado e que qualquer informação não passa de especulação, embora estudos bastante sérios estejam em andamento.
Desde os tempos bíblicos, a marca que distingue o verdadeiro cristão está tanto em suas atitudes quanto em seu coração. Quem busca verdadeiramente a Deus tem seu futuro garantido, nestes tempos ou mesmo no fim deles.
De qualquer modo, uma dica final de João no próprio Apocalipse resume tudo o que foi dito no livro final da Bíblia: “… Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” (22:17)
Fonte: Arca Universal

O meu êxodo

O meu êxodo Êx. 12:27-31 – “Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou. E foram os filhos de Israel, e fizeram isso como o SENHOR ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram. E aconteceu, à meia noite, que o SENHOR feriu a todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais. E Faraó levantou-se de noite, ele e todos os seus servos, e todos os egípcios; e havia grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto. Então chamou a Moisés e a Arão de noite, e disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide, servi ao SENHOR, como tendes dito.”Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Nesta passagem está descrito o exato momento de libertação do povo de Israel das mãos de Faraó, após 400 anos de escravidão, sofrimento, humilhação, descriminação, pobreza e dependencias viciosas.
Gosto muito do livro de Êxodo porque ele retrata a libertaçãode um povo, o que simboliza a libertação humana das garras de Satanás, mas existe algo no Êxodo que algumas vezes não é comparada com a vivência cristã.
Vejamos o significado pelo Wikipedia de Êxodo (do latim tardio exŏdus do grego ἔξοδος, composto de ἐξ “fora” e ὁδός “via, caminho”, significando partida). Na tradição hebraica, chama-se Sh’moth (em hebraico: שמות, literalmente “nomes”, hebreu moderno: Shmot), muitas vezes vemos essa tradução com um limite dado por pastores ou professores de escola bíblica como partida, como se fosse exatamente isso, mas podemos ver que êxodo, também é caminho, e o livro em si, fala deste caminho que o povo de Deus deve caminhar, mostra nele dificuldades, erros, limites, pecados, acertos, fé, determinação, confiança, desconfiança, podridão, desvio e muito mais que no nosso dia-a-dia vemos em nossas igrejas.
Analiso o Êxodo sim, como o livro de descrição de cuidados para que nã venhamos errar como no passado, analisemos, quando o povo de Israel vivia no Egito a partir de um favor de um dos filhos de Israel (Jacó), dessa família iniciou-se a escravidão a partir da morte de José (Zafenate-Panéia), quando o povo não tinha mais dentro do Egito aquele que os defendia e os alimentava, sendo assim desde ponto em diante inicia-se uma história de escravidão que 400 anos, imaginem um povo que é criado como escravo, tem ensinamentos de escravo, alimento de escravo, submissão e humilhação de escravos e o mais difícil de se entender é que acreditavam que essa era a maneira certa de eles viverem.
Quando Moisés confronta Faraó pelo povo de Israel, não era como nos filmes ou nos desenhos, era mais complicado pela situação psiquica deste povo, a única coisa que eles não queriam era deixar de serem escravos, esta era a vida que eles conheciam, isso chama-se Paradigma – (do grego parádeigma) literalmente modelo, é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.
Os paradigmas são aquelas coisas que fazemos por costumes e dos quais nem nos perguntamos porque fazemos, ou jamais questionamos se teria outra maneira para ser feito, desta forma vivia o povo de Israel dentro do Egito, er aum povo com paradigma de escravo, então quando Moisés confrontou Faraó, Deus teve que fazer milagres não só para mover o coração de Faraó endurecido pelo próprio Deus, mas também mostrar que existia algo maior que Faraó, sendo o próprio Deus atuando por Eles, assim é nossa vida antes de aceitarmos Jesus como nosso Senhor e Salvador, vivemos uma vida pecaminoso eachamos que estamos “abafando”, que é a melhor história a ser escrita por nós mesmos, mas quando Deus começa a trabalhar em nossas vidas, faz com que venhamos notar algo maior que a dependencia que tinhamos pelo pecado, e assim, aceitamos Jesus! uhuuuhhuhuhuhuu!!
Ai é tudo de Bom!!! Será? Vamos voltar para o livro de Êxodo, após a saída do Egito a primeira coisa que acontece é a perseguição de Faraó para matar os Israelitas, e assim acontece com aqueles que aceitam Jesus, os primeiros passos por mais que cheios de amor, de transformação, mas mudar aquilo que estamos acostumados, uma vida inteira de ensinamentos pecaminosos, não é fácil, e Satanás sabe disso, por isso ele tenta nos matar espitual e físicamente, nos agride, levanta pessoas para nos humilhar, faz com que achemos que não temos saída, assim como povo quando deparou-se com o mar vermelho, acabou a fuga e agora? Agora entra a dependencia de Deus, que aprendemos após as primeiras dificuldades da conversão, aprendemos que temos que ser dependentes de Deus, e nessa hora Deus semrpe será Deus dando-nos livramento e nos erguendo como vencedores.
Beleza!!! Agora é tudo de Bom!!! Será? Depois do Mar Vermelho, eles ainda estavam no deserto, e pior, começa ai uma série de limitações ensinadas pelo líder, faça assim, não faça isso, isso é certo isso é errado, o que muitas vezes parece que está falando exatamente daquilo que estamos desejando fazer, fazendo com que nos achemos totalmente perdidos, é nessa hora onde os verdadeiros convertidos devem estar lado a lado com o que está agora entrando ensse caminho, porque as dúvidas, as comparações, os costumes entrarão em afronta com o novo ensinamento, quebrar paradigmas não é nada fácil, é a decisão de mudar o que até então estava-se acreditando.
Muitos caem nessa hora, preferem voltar a viver a vida anterior, memso após tudo o que já viu, mas os costumes são fortes, coisas entranhadas em nossas mentes, precisamos de auxilio, e se o líder fizer como fez Arão, dexando com que o povo faça o que lhes vier a cabeça, com certeza eles vão pecar, temos que ser líderes que afrontem a decisão do pecado auxiliando a não fazerem essas coisas, mostrando que Deus tem algo melhor, que Deus não o abandonou, como fez Josué com sua família, ele se pos em decisão pela famíla, não deixando eles entrarem na “onda” do povo, Veja bem a grade maioria do povo estava buscando o pecado, isso tambem acontece nas igrejas, que não sejamos nós parte do povo buscando pecado, sejamos da família que defende os irmãos do pecado.
Teríamos muito o que avaliar na vida deste povo durante a travessia do deserto, mas o que quero mostrar é essa base de comparações para que todas as vezes que olharmos esse livro, venhamos analisar como está o nosso ÊXODO, lembrando-nos que mesmo Moisés sendo um grande líder, sendo ele o libertador do povo de Israel, quando ele pecou, errou, perdeu a benção e não entrou na terra prometida, isso me leva a entender a criar um cuidado particular com minha vida, sabendo que líder não é intocável, não é soberano, somos humanos, frágeis e dependentes de Deus como qualquer um dos nossos irmãos, precisamos de auxilio também, não venhamso nós acreditar que a verdade nos pertence, tomemos cuidado para que ao olharmos para a nossa maior vitória que é a vida eterna, não venhamos ficar na terra, ou no inferno, tomemos cuidado dia após dia, para que a nossa vida seja digna de entrar no céu prometido por Deus.
Deus nos abençõe
Por Pr. Cristiano Mazuim

Quando pensar ameaça

Quando pensar ameaça Quando o pensar ameaça
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A igreja tem medo de pensar. A verdade assusta. Muitos são os que amam a ignorância porque não querem assumir as consequências do pensar. Muitos sofrem da síndrome do presídio: o medo da liberdade – por viver tantos anos preso o indivíduo, uma vez liberto, cometerá outro crime só para voltar ao único mundo que conhece – o mundo das regras e punições.
Esse tipo de fobia é o prato predileto dos políticos, dos coronéis sagrados, dos mini-Hitlers da fé, de todos que detém poder sobre a massa. É muito mais fácil governar uma massa burra, uma massa de manipulação garantida. Quando a massa pensa também ameaça.
O nível de leitura do evangélico brasileiro é horroroso. Sua teologia é tão vulnerável quanto seu compromisso. O nome da hora é confusão: o que somos? Protestantes, evangélicos, cristãos, crentes, gospel? Nossa (in)definição é tão turva quanto nossas (in)certezas. A coqueluche da prosperidade é só um efeito colateral da burrice gospel aliada à malandragem tupiniquim.
Faça um teste: coloque um cartaz bem grande na frente de sua igreja com os seguintes dizeres: “Campanha do pensamento teológico no mês da Reforma”. O que você acha que acontecerá? Parece que vejo alguém perguntando: “Ih! O pastor já vai fazer outra reforma no templo?” Pensar dói…
R. A. Torrey disse: “Uma teologia frouxa leva a uma moralidade igualmente frouxa”. Esse é o retrato do que se chama “evangélico” hoje. Como pode indivíduos charlatães se proliferarem como praga nas igrejas e isso ser normal? Como pode programas de tv absurdamente mercenários serem vistos por uma miríade de pessoas que ainda ajudam finaceiramente essa fábricas de ilusões? Como pode um pregador à lá Silvio Santos empobrecido levar plateias ao delírio? Como?
Pensar ameaça. Quem pensa é condenado à solidão. Ao ostracismo (que, convenhamos, dependendo da igreja, é uma bênção). Quem pensa incomoda, “puxa o tapete” dos “Ali Babás e seus milhares de ladrões”. Quem pensa desespera os “irmãos metralhas” da celestialidade bandida. Pensar é uma arma de grosso calibre deflagrando cápsulas de realidade na cara feia dos magos do poder.
Pense!
Até mais…
Por Alan Brizotti
Fonte: O Galileo

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A "coisificação" do Ser Humano


Há tempos estava precisando colocar algumas idéias que borbolham aqui dentro da minha cabeça em um texto.Por diversos fatores me senti na necessidade de discorrer sobre a nossa sociedade e o caminho que ela tem seguido. Deixo aqui explícito a influência de um livro chamado Como Me Tornei Estúpido, de um autor frânces chamado Martin Page, o qual recomendo a leitura enfaticamente. Além disso um quê da teoria de Marx sobre o "fetichismo" e experiências pessoais recentes dão forma ao que quero expor aqui.

Pois bem, ultimamente eu tenho observado e percebido como a cada dia que passa mais e mais as pessoas se tratam como mera mercadoria.É exatamente isso, a "coisificação" do Ser Humano.Assim como a ânsia pela novidade é o motor propulsor da sociedade de consumo, assim se dá também nas relações inter-pessoais.Assim como parece ser absolutamente necessário trocar um IPod de 2 gigabytes por um de 3 pelo simples fato de não poder ficar "defasado", também é necessário trocar as pessoas da nossa vida, afinal de contas, a amizade e o amor são valores por demais demodês para essa sociedade tão "dinâmica" e consumista.O Ser Humano dentro de uma lógica de hipervalorização do individualismo vem perdendo a capacidade de se ver como ser social.Ou seja, vem perdendo um traço essencial de sua natureza.Pois sem viver em sociedade e pela sociedade o Homem se vê sozinho e sem função, daí podemos entender, ainda que parcialmente, um dos motivos do acometimento de grande parte da Humanidade pela depressão e o uso em massa de remédios como o Prozac.Existem discursos político-ideológicos que corroboram que é da "natureza humana" ser individualista e competitivo.E eu aqui não nego que geneticamente o Homem tem como função primordial a sua sobrevivência e perpetuação.Mas é evidente que essas duas coisas não se dão no campo do isolamento e sim no da interação.Sendo assim fica claro a fragilidade de tal argumento.É evidente que o atual quadro de individualismo crônico não se dá puramente por um pretenso determinismo biológico como muitos querem, e sim pela construção de um discurso sócio-cultural e ideológico que faz com que tal quadro apareça como "natural" e se reproduza indefinidamente.E fica claro onde tal discurso é produzido e reproduzido: Na educação "instrumental" voltada para a formação de mão-de-obra ao invés de se voltar a formação emancipatória do indivíduo, onde os valores do sistema são "internalizados" pelas pessoas, passando a ser interpretados como verdade absoluta, e não como um determinado tipo de construção cultural.E em segundo lugar na chamada "indústria cultural", com destaque para a mídia impressa e televisiva.

Pois bem, tal quadro limita o Homem na sua interpretação e na sua vivência com o mundo.O macro(sociedade) é subordinada ao micro(indivíduo).Isso projetado as relações inter-pessoais causam resultados e distorções alarmantes.Em outras palavras, a Humanidade vem perdendo o seu poder de enxergar as coisas de maneira ampla.Vivemos na Era do micro-amor, da micro-amizade, da micro-vivência.Aqui coloco um outro discurso que mesmo que de maneira indireta legitima tal estado de coisas: O discurso da curiosidade e da busca do prazer.É claro que tanto um quanto o outro são intrínsecos a formação humana, o problema é a maneira como ambos são colocados hoje.Ambos servem a já citada "coisificação" das pessoas.As relações pouco duráveis, que também podem ser chamadas de "relações líquidas", são legitimadas justamente por essas duas coisas: a curiosidade e o prazer.O grande problema é a superficialidade de ambos hoje.Em um exemplo prático: Uma pessoa em uma balada que beija inúmeras pessoas, contando com afinco o número de pessoas beijadas, mas pouco se importando com o nome das mesmas, por exemplo.Essa pessoa muito provavelmente irá legitimar o seu ato com o argumento de que é livre para buscar o prazer e novas experiências da maneira que bem entender.Pois bem, fora a questão do "ser livre" que é bastante questionável, essa pessoa ao usar tal argumento não percebe que de certa maneira está sendo contraditório.Ao não tentar ao menos se aproximar mais de uma das pessoas beijadas, perguntando seu nome, seus gostos e aflições essa pessoa não percebe a quantidade de novas experiências que está deixando escapar.É a curiosidade "utilitarista" e a busca do prazer "imediatista" presente no nosso cotidiano que impede as pessoas de pensarem no momento seguinte e de se reconhecerem, de fato, como pessoas e não como meros objetos descartáveis.Algumas poucas experiências ali naquele momento já bastam.E tais experiências logo devem dar lugar a outras experiências pouco relevantes, e assim sucessivamente.É a busca incessante pela novidade.É o mesmo mecanismo presente na troca do carro 2009, pelo carro 2010.Independentemente se o 2009 estava em boas condições de uso, o que importa é a novidade, é o "estar na moda".A grande maioria das pessoas têm agido exatamente assim umas com as outras.

É evidente que o valor de uma verdadeira amizade e de um verdadeiro amor estão se perdendo.O que entendo por "verdadeiro" nesses dois casos é levar a cabo a experiência da amizade e do amor até as últimas consequências.É extrair de ambos o máximo para um crescimento humano qualitativo.O que isso significa?Significa que a amizade e o amor não podem ser esses da "balada", efêmeros.Eles devem ser relações construídas dia após dia, com uma proximidade crescente entre as duas partes.É só nessa construção, ao meu ver, que tanto a curiosidade do aprender e a busca pelo prazer se tornam plenos.Tanto a curiosidade quanto o prazer só se satisfazem através de uma troca de experiências recíproca e contínua entre os indivíduos.E ambos aqui entendo em todas as suas vertentes: sociais, intelectuais, sexuais, entre outros.Mas para isso se concretizar é preciso uma tomada de consciência que leve a mudança das relações entre os Homens.Em outras palavras: é preciso quebrar a lógica do Capital.E o debate de como fazê-lo é amplo, mas ficará para uma outra discussão.

É imprecindível que as "relações líquidas" se tornem "relações sólidas" para o verdadeiro crescimento e emancipação do Ser Humano, que só pode se dar através da sociedade, no seio da coletividade.

Vinícius Juberte

Pastor de Assembléia de Deus paulista participa de programa do SBT

Pastor de Assembléia de Deus paulista participa de programa do SBT
O pastor da Assembléia de Deus do Brás, Edson Rodrigues, participou de um debate promovido pelo Programa do Ratinho, do SBT. Edson representava o presidente da igreja, Pr. Samuel Ferreira.
O debate tratava se um casal, com suspeita de serem filhos do mesmo pai, deveria abrir um exame de DNA feito pelos dois. A posição do pastor era a de que não deveriam abrir o exame, pois um resultado positivo poderia abalar toda a família que já estava constituída, com três filhos saudáveis. Além disso, Edson afirmou que se soubessem o resultado e se este fosse positivo, estariam em pecado e não poderiam mais continuar casados.
O apresentador do programa, Ratinho, abriu o exame ao final do debate e com consentimento do casal. O resultado mostrou o que era temido – que eram filhos do mesmo pai. Todos os participantes ficaram chocados e abalados com a situação, principalmente o casal.
Fonte: Gospel+

Crendo no Deus que cura

Crendo no Deus que cura
Acreditamos em um Deus que cura. Em Southampton, durante o Worship Central Tour, fomos maravilhosamente lembrados disto. À noite, nossa equipe projetou uma foto de uma espinha dorsal que compartilhamos durante as ministrações. À medida que continuamos a adorar e a orar um homem jovem aproximou-se claramente dominado por aquilo que Deus tinha feito em sua vida. Há 4 anos atrás, Scott sofreu um acidente de trampolim onde sua coluna fora severamente danificada. Desde aquele dia, ele esteve com dores constantes e com 14 nervos presos nas costas. A única solução era a cirurgia.
Na quarta-feira, 10 de novembro na Southampton´s Central Hall, Scott recebeu oração e a dor o deixou imediatamente pela primeira vez em 4 anos. Na semana seguinte, ele foi fazer a cirurgia nas costas. Ainda sem dor, ele explicou aos médicos o que havia acontecido. Eles fizeram alguns raios-X e nas palavras de Scott está aqui o que aconteceu em seguida:
“Como eu disse, fui fazer a operação na quinta-feira 18, assim como programado e expliquei ao cirurgião exatamente o que aconteceu. Ele radiografou minhas costas e viu no raio-X que meus ombros estavam perfeitamente alinhados e não parecia ter nada de errado com qualquer um dos músculos na minha espinha. O médico ficou sem fala e disse que não há nenhuma maneira disso ser fisicamente possível sem cirurgia, louvado seja o Senhor, pois Ele está além dos nossos sonhos.”
A história de Scott é um incentivo e um lembrete de que devemos continuar a orar pelos enfermos e esperar para ver Deus curar. O desafio é se nós vamos ficar na Palavra de Deus ou na nossa própria experiência.
A Palavra de Deus diz: “… Eu sou o Senhor que te sara.” (Êxodo15)
Em Lucas 9:1, vemos Jesus chamando os 12 discípulos em grupo e dando-lhes, “poder e autoridade para expulsar todos os demônios e curar doenças e os enviou para anunciar o reino de Deus e a curar os enfermos. ”
Em Lucas 10:9 Jesus, comissionou os 72 ,”Curai os enfermos que nela houver e anunciai-lhes: A vós outros está próximo o reino de Deus.”
Em Marcos 16:18, após a ressurreição de Jesus, ele apareceu àqueles que O seguiam, ” se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados.” Jesus nos deu autoridade para curar os doentes e nos deu o Espírito Santo para fazê-lo.
Fui desafiado pelas palavras de John Wimber, que prefere “orar por 100 pessoas e que uma delas seja curada, ao invés de não orar por ninguém e ninguém ser curado!
Vivemos em um mundo ferido. Vivemos em meio a muitas perguntas não respondidas. Por que alguns são curados e outros não? Não tenho certeza, acho que nunca vamos realmente saber as respostas, mas o convite para nós é continuar orando. Mantendo a confiança e continuar acreditando. Essas histórias e descobertas de Deus trabalhando, o Grande Médico restaurando os ossos e os músculos, são lembretes de que o Reino de Deus está próximo. Com Deus tudo é possível!
Por Tim Hughes
Fonte: Portal Adorando