sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A escola do deserto

A escola do deserto Deus treina seus líderes mais importantes na e escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel 1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos; Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.
No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.
2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão. Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.
Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.
Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.
3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra. Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.
Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.
Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento. O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!
Pr. Hernandes Dias Lopes
Fonte Igreja Batista Betânia

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Pesquisador afirma que mulher teve papel importante liderando durante a expansão da Assembléia de Deus no Brasil

Pesquisador afirma que mulher teve papel importante liderando durante a expansão da Assembléia de Deus no Brasil A festa já começou. Agora em 2011, a maior igreja protestante do Brasil, a Assembleia de Deus, completa 100 anos. Embalados pelo fogo do Espírito Santo, os assembleianos ajudaram a fazer do Brasil uma potência evangélica através de grandes líderes, cruzadas memoráveis e também da gente simples que compõe grande parte da membresia. Foi nas reuniões de oração, nos círculos de senhoras e nos bancos da Escola Bíblica Dominical que o povo da Assembleia de Deus (AD) construiu uma trajetória de magníficos serviços ao Reino de Deus.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Apesar dessa história já ter sido contada inúmeras vezes e de várias maneiras, ainda permanece um hiato. Num país onde a memória não é preservada, há quem defenda que restam muitas coisas no passado da igreja a esclarecer melhor. Uma dessas pessoas é o sociólogo Gedeon Freire de Alencar, crente assembleiano e diretor pedagógico do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos. Revisando o passado, ele transformou sua dissertação de mestrado no livro Assembleias de Deus – Origem, implantação e militância (1911 – 1946), recém-lançado pela Arte Editorial.
Na obra, Gedeon passa a limpo o período, levanta ideias polêmicas e faz acurada análise dos primeiros anos da igreja. Segundo seu livro, o surto de crescimento da AD acompanhou o processo de desenvolvimento e fatos históricos e econômicos do país. A crise da borracha, por exemplo. Quando os seringais da Amazônia perderam terreno ante a concorrência internacional, entre os anos 1915 e 1920, mais de 200 mil trabalhadores retornaram para suas cidades de origem – muitos dos quais já convertidos ao Evangelho através do ministério da AD. E levaram consigo a fé avivada para regiões como o Nordeste, o Sul e o Sudeste, que logo viam nascer templos da denominação.
“Se considerarmos as condições de transporte e comunicação da época, bem como a perseguição católica e os preconceitos contra negros e mulheres, é um milagre de Deus a igreja ter alcançado o país em duas décadas”, diz Gedeon. O livro também destaca um ponto obscuro: a importância de Frida Vingren, mulher do pioneiro sueco Gunnar Vingren, que implantou a igreja em Belém (PA) junto com o compatriota Daniel Berg.
A história da Assembleia de Deus no Brasil tem seus mitos?
GEDEON ALENCAR – Vários. Um exemplo claro é a surpresa que tiveram os primeiros missionários quando receberam a profecia que os mandava vir ao Brasil. A impressão que dá a quem lê a história é de que não sabiam para onde iam – talvez, o fim do mundo. E essa imagem não corresponde à história. Desde o século 19, já havia grupos suecos no Sul do país e também – veja só – em Belém. O então imperador Pedro II esteve na Suécia, por volta de 1880, e nos jornais suecos eram publicados diversos convites para virem ao Brasil. Portanto, os suecos conheciam, sim, nosso país. O que não invalida a profecia nem diminui, para mim, o altruísmo de Berg e Vingren. Apenas os humaniza.
O que mais o surpreendeu durante as pesquisas?
Minha versão – que não é inventada por mim ou tampouco é fruto de algum subjetivismo – é a importância da f, algo desconhecido e desconsiderado pelos historiadores oficiais da igreja. Qual jornal no mundo, na década de 1920, tinha uma mulher como redatora chefe? Ao ler e tabular os artigos do jornal Boa semente (1919-1929), precursor do Mensageiro da paz, percebi a presença de Frida e de outras companheiras na equipe. Convenhamos, era uma vanguarda na questão de gênero, coisa que nenhum movimento feminista teve em nenhum lugar do mundo.
Qual a maior contribuição da Assembleia de Deus ao Evangelho no Brasil?
Uma das mais evidentes é a renovação espiritual, típica do pentecostalismo assembleiano. Outro ponto de destaque é a valorização dos excluídos. Em qual igreja, nas primeiras décadas do século 20, um indivíduo pobre e semiletrado poderia pregar, ler a Bíblia, cantar, dirigir um conjunto, ter oportunidades? Ainda hoje, nas regiões mais periféricas, são essas igrejas que dão nome, dignidade e valor aos excluídos. Um verdadeiro trabalho de inserção social. As Assembleias de Deus são o mais importante segmento pentecostal do país, pelo tamanho e pela contribuição que já deu. O lastimável é que, atualmente, como é fragmentada e completamente estraçalhada por brigas de ministérios e caciques, perde muito de sua força. Lamento muito.
Fonte: Cristianismo Hoje

As cinco pedras de Davi

As cinco pedras de Davi O gigante Golias atormentava todo o exercito de Israel, desafiava todos os dias. A visão do exercito e do rei Saul eram no gigante, eles concentraram-se no gigante e em suas forças, e chegaram a uma triste conclusão, não podemos vencê-lo.
Havia um jovem ungido de Deus que não olhou o tamanho do gigante, mas olhou o tamanho do Seu Deus e diante do tamanho do seu Deus aquele gigante não era nada, ele não precisa de armas de guerra para enfrenta-lo; a logica humana dizia que o homem para enfrentar o gigante deveria ser um habilidoso guerreiro, do contrario não haveria chance, a logica de Deus dizia que para enfrentar o gigante o homem precisava depender de Deus; a logica do homem armas especiais, espada, escudo, armadura, na logica de Deus cinco pedrinhas. Há um gigante em sua vida? Ele tem desafiado você? Tem desafiado sua fé? Você acha que não pode vencê-lo? Não olhe para ele olhe para Deus, “quem é esse incircunciso filisteu para afrontar o exercito do Deus vivo”.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Cinco pedras você precisa:
* A pedra da oração – mantenha uma vida constante de oração e você andara em espirito e terá um espirito forte em relação à carne.
* A Pedra da comunhão – comunhão com Deus é marcada pelos momentos que vivemos em sua presença, Tenha um tempo especifico para bíblia em sua vida diária, não termine um dia sem ter meditado na palavra. Deus disse a Josué, não te aparte desse livro nele medite de dia e de noite, para fazeres tudo quanto nele está escrito, assim serás bem sucedido. Não negligencie os trabalhos de sua igreja, participe, contribua.
* A pedra da Unção – todos querem unção de Deus, ela não vem em uma canção, em um momento de louvor se antes a vida do adorador não estiver no altar. Após a comunhão e a oração, a unção virá sobre você, como veio sobre Davi.
* A pedra Visão – O crente precisa de visão, sem ela não se vai a lugar algum, você ver mais do os olhos humanos podem enxergar, você precisa com ver o gigante os olhos da fé. Foi com esses olhos que o adolescente Davi, viu a vitória em sua vida.
* A pedra da fé – a razão diz eu preciso ver, a fé diz eu preciso crer. Saul diz:- tu não podes vencer o gigante! Davi diz: – quem é esse incircunciso para afrontar o exercito Do Deus. Diga, para você mesmo eu sou o exercito de Jeová, sou a menina dos seus olhos, pela fé obterei vitória.
Cinco pedras, não duas, nem três, cinco pedras e uma delas vai derrubar o gigante, encha o seu alforje com elas e vá à luta.
Autor: Pastor Jorge Luiz Cesar Figueiredo
Fonte: Estudos Gospel